novembro 23, 2008

Zigeunerweisen Op.20 P.Sarasate,.MP3 - Pablo de Sarasate

PEQUENOS GESTOS


PEQUENOS GESTOS


É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano... Vejamos:

A mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
Os milênios se sucedem, segundo a segundo...
As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...
Não fosse a gota e não haveria chuvas...
O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo...
As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia...

Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...
É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...

O brilhantismo de Einstein e a ternura de Tereza de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...

... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...

Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele:

esta parcela que chamamos de "Eu".

Não é fácil nem rápido...

Mas vale a pena tentar!!!

Esta mensagem foi enviada por Deluca ®.

Amar não é sufocar

Crisalis escreve ""Agarramento" não é sentimento; é sentimentalismo, que é uma emoção que se coloca acima da razão. Quem ama não prende, liberta. Afectos não são algemas.

Amar é querer bem. O amor que exige troca, que exige obediência, que tolhe a liberdade é o amor próprio, que quando se faz mais forte do que o amor pelo outro, torna-se destrutivo.

Muitos casais costumam fazer cobranças "por seus gestos de carinho", como se tivessem feito um investimento. Mas o coração não é bolsa de valores, nem banco, que cobra altos juros.

Parece-nos injusto doarmos a nossa vida, renunciarmos, por exemplo, a uma aventura que possa abrir novos horizontes, uma experiência que vá enriquecer nosso acervo de conhecimentos. Nos sentimos roubados, quando não temos a liberdade de praticar desportos, de ir a academias, ou de sair com amigos, sem levar a tiracolo a nossa cara-metade. O verdadeiro amor constrói uma união de duas pessoas inteiras, com liberdade de acção, de independência de pensamentos e desejos.
Conflito

Nos tempos actuais, muitos fogem do compromisso amoroso em busca de independência, das coisas que julgamos essenciais para a nossa felicidade. Liberdade é aquele espaço imenso, ilimitado, onde o ser amado não mora. Depois de curtir por algum tempo toda essa autonomia de poder agir, de acordo com a própria vontade, sem opressão, sem alguém que cobre presença, eis que surge um vazio na alma. E, aí, vem a pergunta: de que vale esse deserto cheio de liberdade? Nada daquilo que se almejava parece interessante. É um amontoado de coisas e pessoas inúteis que perderam seu valor naquela imensidão sem limites. Mas não era dos limites que se queria fugir? E o que se há de fazer dessa liberdade conquistada, pelo sacrifício de fugir do amor?

E volta-se, então, em busca de braços que aprisionam em abraços.

Saudade de se sentir comprometido pelo afecto. Medo de se sentir amarrado. Deste conflito é que nasce o amor-ódio. Pode-se pensar: Odeio porque amo. E o amor é um cárcere! Mas que saudade de ter alguém que nos importa e que se importa connosco! E o coração bate descompassado pelo conflito. "Melhor ficar sozinho do que mal acompanhado..."

Mesmo que não se perceba, o ser humano é gregário, gosta de fazer parte, de pertencer a um núcleo familiar, de ter objectivos e de assumir responsabilidades. E esse sentimento não escolhe moços ou velhos.

Um indivíduo, emocionalmente amadurecido, não só deseja como assume o vínculo afetivo que é, por certo, uma forma de dependência. Mas que não seja uma dependência infantilizada, na base do "se eu não for, você também não vai..." E sim um laço que, embora invisível, possua a força de união sem que qualquer das partes perca a sua individualidade.

O amor é um sentimento que surge sem intervenção de forças externas. Ninguém o comanda. Ele cresce e desaparece, toma esta ou aquela direcção, seguindo apenas as suas próprias particularidades. Tantas vezes impróprias... "O coração tem razões que a própria razão desconhece.", ensinou Pascal.
Conta uma lenda indígena que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda de um velho feiticeiro da tribo e pediram:

- Nós nos amamos e queremos ficar juntos. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho, emocionado, ao vê-los tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:

- Há o que possa ser feito: Nuvem Azul deves, apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e traze-lo aqui, com vida. E tu, Touro Bravo, deves caçar, também, apenas com uma rede, a mais brava de todas as águias e trazê-la para mim, viva! Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.

E o feiticeiro postou-se na frente da tenda para esperar os dois amantes com as aves.

O velho constatou que eram verdadeiramente os formosos exemplares que ele havia pedido e ordenou:

- Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Soltem-nas amarradas para que voem livres.

Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno.

Minutos depois, irritadas pela impossibilidade de voar, as aves se atiraram uma contra a outra, bicando-se até se machucarem.

E o velho disse:

- Jamais esqueçam o que estão vendo, este é o meu conselho.

Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a ferir um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.

Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas."

Lou Micaldas
Esta mensagem foi enviada por Deluca ®.

Reconectar-se

Quando o ser humano não está bem, logo acredita que se afastou do deus de sua fé. Muitas religiões sobrevivem da promessa de promover a religação entre o indivíduo e seu deus. O fato é que nem sempre isso é possível, porque o homem não poderia jamais estar distante daquela força que o criou. Se há um Deus, ou um poder criador supremo, não parece lógico que este viesse a trazer ao palco da realidade aquilo do qual não precisasse ou desejasse de alguma forma. Uma vez que trouxe alguma coisa à existência, é menos ilógico pensar que isso não seria jamais abandonado, porque é alvo de uma experiência existencial, e precisa ser observado passo a passo.

Por um outro lado, fica fácil assimilar esta idéia quando se imaginar uma mãe a preparar a mochila do filho para um passeio. Sabe-se que de tudo ela colocará na tal mochila. Tudo o que imagina que seu filho possa vir a necessitar. Assim procede a mãe humana, como não teria, então, agido o criador ou a força criadora do universo com relação às suas criaturas?

A humanidade não parece ter conquistado o direito de ser criada. Nisso não há lógica alguma. Mas foi arquitetada mesmo assim, e, um dia, surgiu na terra e evoluiu até alcançar a forma atual. E assim ocorreu, logicamente, porque trazia em sua espécie as condições para fazê-lo.

Deus, ou o poder divino; a sabedoria suprema e universal, sempre esteve agindo juntamente a ele, promovendo as condições de sua evolução e suas conquistas. E isso não configura abandono.
Ora, se existe um sentimento de certeza de abandono, e se esse abandono, esse distanciamento, não parece ter sido uma atitude divina, de quem teria sido então?

A resposta estaria no próprio indivíduo. O corpo humano é o templo pelo qual a pessoa estabelece contato com o divino. Estar aberto a esse contato é permitir encontrar o divino em si e a partir de si mesmo. Para que tal contado seja possível é necessário que, antes, haja um contato do ser com ele próprio. É quando o homem perde contato com seu próprio eu que perde o elo com a divindade. Assim, a essência divina jamais estaria afastada do ser humano, porque é uma só com a essência humana. Mas o homem, afastando-se de si mesmo, perde o contato com tal essência.

É fácil afastar-se de sua própria essência. E isso ocorre na medida em que o indivíduo busca se aproximar de uma essência que não é a sua.

Quando o homem encontra a si mesmo e coloca-se no centro de sua existência reconecta-se com a divindade, ainda que jamais venha a nomeá-la. E mais importa saber da divindade a partir de si mesmo, ainda que anônima, que saber seu nome e jamais sentir suas vibrações em sua vida.


Por: Christianne Freitas Vieira da Cunha
Esta mensagem foi enviada por Deluca ®.

DAR E RECEBER

Venho há tempos contemplando essa questão do dar e do receber...
Sinto que ela está profundamente arraigada na mente humana, e precisa muito de contemplação e de transformação. É muito comum querermos receber mais do que estamos recebendo.
Vejo muitas pessoas reclamando "eu dou, dou e dou, e não recebo nada em troca".....Por outro lado, conheço algumas pessoas que estão sempre dando e nunca lhes falta nada, estão sempre em estado de abundância e gratidão.
Qual será o ponto de equilíbrio nisso tudo?
O que acontece é que nos baseamos no ego para fazer essa medida de quanto damos e quanto recebemos. Quando conseguimos sair disso e entramos na frequência do amor incondicional, sentimos que algo subtil e muito precioso acontece. A energia simplesmente flui, e não importa mais se damos ou se recebemos, essa noção se dissolve no amor. No fundo dar e receber são a mesma coisa, pois acontecem ao mesmo tempo.
Enquanto estou dando com uma mão, estou recebendo com a outra. Quando nos conectamos com a energia Divina, com o coração, não diferenciamos mais as duas atitudes, porque elas são partes de um só movimento, que é o movimento da entrega ao fluxo, e de saber a medida das coisas, de saber ouvir as próprias necessidades e as necessidades dos outros, sem contabilizar, sem cobrar. E entender profundamente cada momento e cada pessoa, assim como são. Para chegarmos nisso é necessário um esforço no sentido de reconhecermos nossas tendências de comportamento socialmente criadas, as culpas que carregamos por influência da nossa educação e de todo o egoísmo e competição que a sociedade ensina. Precisamos nos corrigir, nos curar. A Cabala nos diz que o maior erro do ser humano é o desejo de receber só para si mesmo. E que temos que ser ao mesmo tempo receptores e emissores, sair do ego que quer apenas receber.
Edward Bach, médico inglês que desenvolveu o primeiro sistema de florais, ensinou que: "precisamos estar atentos principalmente ao darmos assistência aos outros, não importa quem eles sejam, para que estejamos seguros de que a vontade de ajudar advém dos desígnios do Eu Interior, e não de um falso sentido de dever a partir da persuasão de uma outra personalidade dominadora." No livro The Alchemy of the Desert, Cynthia A. Kemp Scherer, produtora dos florais do deserto, diz que se não dermos incondicionalmente, não conseguiremos receber; e que se não recebermos incondicionalmente, não podemos aceitar a abundância que o Universo tem para nós. E também que a nossa capacidade de receber está intrinsecamente relacionada com a nossa auto-estima. Podemos receber na mesma medida em que nos amamos.
Nelson Mandela escreveu algo fantástico sobre o medo que temos de nos mostrar, de nos doar para o mundo. Temos medo de nossa luz, achamos que não temos nada para contribuir. Mas temos, e muito.
Estas são considerações importantes sobre o tema, e é na vivência de cada um, na abertura do coração para o fluxo de abundância, que poderemos sentir esta gigantesca massa de energia positiva gerada a partir dessa nova consciência. O passo pode ser dado por qualquer pessoa, a qualquer hora e em qualquer situação. É só uma questão de olhar a situação de uma maneira diferente, e com generosidade, perceber que somos todos partes de um mesmo todo, e que ajudando os outros estaremos ajudando a nós mesmos, e vice-versa.

Texto da autoria de Cristiane Boog:
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Oração ao Santo Cristo Pessoal

Amada e Poderosa Presença do EU SOU, Pai de toda a vida - intercede por mim hoje: Preenche a minha forma. Libera a luz necessária para que eu faça a tua vontade, e faz com que todas as decisões que eu tomar, estejam de acordo com a tua santa vontade. Faz com que as minhas energias sejam usadas para magnificar o Senhor em todos os que encontrar. Faz com que a tua Santa sabedoria que me é transmitida seja usada de forma construtiva, para a expansão do Reino de Deus. E acima de tudo, amado Pai Celeste, entrego-te o meu espirito e peço que conforme a tua chama se torne uma com a minha chama, a união destas duas chamas pulse, para produzir no meu mundo a vigilância e a sintonia permanentes, que preciso ter com a tua santa presença, Com o Espírito Santo e a Mãe do Mundo.

tirado do Livro na Presença dos Arcanjos - de Isabel Lopes
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Reconhece-se a árvore pelo fruto

Cada um de nós é por si mesmo um centro de energia, e embora energia não se possa ver, ela existe e é sempre poderosa. Se olharmos ao nosso redor não veremos energia alguma, nem a nossa volta, nem a de nada que nos rodeia. No entanto elas estão por toda parte. Se colocarmos um dedo na tomada levamos um tremendo choque! Quando ligamos um rádio ouvimos vozes, música, se ligamos nossos televisores, vemos imagens, se ligamos nosso celular podemos nos comunicar com pessoas que estão próximas ou muito longe, até mesmo em países distantes. São Energias! Energias que estão no Universo, que nos envolve a todo instante, que não vemos, mas que pela tecnologia podemos utilizar a nosso bel prazer.
Hoje a ciência demonstra que todas as energias que emitimos atraem energias iguais. É também o que nos fala o grande tribuno espírita, Divaldo Pereira Franco, em suas palestras; É O PLUG E A TOMADA, formando um bem ou um mal, que nos atinge antes de atingir qualquer outra coisa.
Vendo sob esse prisma fica muito mais fácil perceber, porque e como é que flui de nós a energia que não vemos e que mobiliza tantas coisas. Se somos verdadeiros campos energéticos, e inegavelmente o somos, obviamente tudo que sai de nós o faz em forma de energias.
O vento é uma energia em movimento, a água é uma energia poderosa que a depender do modo como for tratada, gera a energia elétrica, porque sua energia se centuplica aos milhares.Também a água que ingerimos e o ar que respiramos é uma energia da Natureza, assim como o alimento que comemos. É tudo um ir e vir, pois gastamos energia para pensar, mastigar, fazer a digestão e até para respirar.
Assim, também os sentimentos têm uma força imensa, muito maior do que temos capacidade de imaginar, porque também neles está embutida a força magnética, que dá poder à palavra que dizemos, àquilo que pensamos ou que desejamos, e inevitavelmente nossas ações, aquilo que fazemos de forma mais expressiva, são frutos dessa tríade. Ou seja, essa tríade é a árvore, somos nós, e o resultado dela é o que ofertamos; são os frutos.
O Evangelho nos afirma que a árvore que produz maus frutos não pode ser boa e a que os produz bons, não pode ser má. Que a árvore se conhece pelo próprio fruto que ela gera, que o homem de bem tira as boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o mau as tira do mau tesouro do seu coração, e que a boca fala do que está cheio o coração. Ou seja; o homem bom ou mau, só consegue dar verdadeiramente aquilo de que seu coração está abastecido.
Levando isto para nossa vida pessoal, podemos perceber o que energia tem a ver com o “tesouro” bom ou mau de que Jesus nos fala; a árvore boa ou ruim que somos cada um de nós. Quando Ele afirma que a boca fala do que está cheio o coração, adverte-nos de que; se nosso coração está cheio de amargura, raiva, revolta, com certeza emitimos forças energéticas negativas, e fazemos o mau a nós e ao próximo.
Todo bem que fazemos, todo mal que cometemos, parte como um raio... mas como um imã,
volta ao lugar donde partiu. Porque...
“O resultado do que fazemos, nunca erra o endereço de onde estamos.
É bom pensarmos até que ponto estamos sendo a árvore boa ou a árvore má, da qual vaza aquilo de que está repleto seu interior. Até que ponto nos deixamos arrastar pelos acontecimentos que geram em nós atitudes ruins, erradas, que secam os galhos da árvore de nossas vidas, e que nada mais são que nossos defeitos e dificuldades. Busquemos dar lugar ao viço que os farão novamente verdes e promissores, trabalhando algumas mudanças em nossa conduta, trabalhando as dificuldades de nossa imprescindível Reforma Íntima.
Ninguém é uma árvore seca, no entanto todos temos lá nossos galhos pouco viçosos. Trabalhemos esses galhos, vamos enfrentar mais esse desafio, pois que na árvore da vida de cada um de nós existe o lado luz e o lado sombra. O lado luz reflete nossas qualidades, nossa maior ou menor conexão com Deus, a árvore viçosa que Jesus nos propõe ser. O lado sombra reflete nossas imperfeições, nossos defeitos, a árvore seca que precisamos transformar. E para sermos essa árvore frutífera é preciso que creiamos mais em nós mesmos, que, acima de tudo que creiamos em Deus que crê em nós!! Tanto crê, que nos fez simples e ignorantes, a caminho da angelitude!

Doracy Mota
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Controlar a Vida

Se me permitem, muito se têm falado em controle da vida.
Eu pergunto, qual parte da Natureza, se auto controla? Existe alguma realidade na Natureza que se auto controla? Julgo que a resposta é óbvia nada se auto controla, o rio não se controla a si mesmo, o pássaro não se controla, a borboleta não se controla, a chuva não se controla, enfim nada se auto controla, tudo pertence a um domínio apenas, a uma inteligência divina apenas.
A essência da Natureza, É essa mesma fluidez Natural e esporádica, Nada se auto repete, se auto controla.
Vejamos a palavra controlar significa por si só, condicionar, e também necessidade, face a algo. Na Natureza nada, se auto condiciona, e nada possui necessidade.
Como pode a Natureza necessitar de algo, ou condicionar-se de algo?
Só o pode fazer de forma ilusória, e quem? E o quê, pode o fazer?
Nós Humanos. E porquê faze-lo?
Porque desconhecemos a nossa essência, não sabemos quem somos.
Julgamo-nos separados, da Natureza.
O livre arbítrio consentiu-nos, essa projeção, Nós como parte integrante da Natureza, e como Natureza, fomos os únicos que concebemos a falsa ilusão de controle.
Sim falso controle, quem julga que possui controle sobre a sua vida????
Ninguém têm controle da sua vida, a Vida sim, essa tem controle de si mesma.
O leitor para ter “controle” da sua vida terá que primeiro saber o que É a Vida, só depois poderá ter “controle” da Vida.
Vejamos, se nada na vida se auto controla, exceto nós Humanos, como seria a Vida do Humano, sem SER controlada?
Será o Leitor capaz de Viver a Vida, sem a condicionar, e sem controlar, em todos os aspectos? Será essa experiência, uma experiência de entrega incondicional e total á vida?
Não ter medo nem receio de nada, não bloquear, travar, os acontecimentos do Presente momento. Viver por e simplesmente ao sabor da Brisa, saboreando o Presente conforme ele se vai revelando.
Que entrega seria esta? Que fé seria este?
O que acontece ao rio, quando a este, é lhe colocado uma barragem? A água depressa deverá SER aliviada, caso contrário a barragem sofrerá lesões.
O que acontece a uma artéria coronária do leitor quando bloqueada? Esta deverá SER desobstruída, caso contrário poderá sofrer de um enfarte miocárdio.
Todo o controle por parte dos Humanos, têm consequências, trazendo sofrimento ao SER Humano, contudo é esse sofrimento que o leva a despertar e de volta a casa.
O paradoxo, ilusão e consequências, reside no simples facto de que tudo É efémero, logo o eterno não possui consequências só a ilusão.
Despertar, significa o acordar para o que É real, e o que É real É a Vida.
O seu coração deseja Viver livremente, sem controlo sem condicionamentos, e sem necessidades, por outras palavras ele deseja Viver fora da ilusão. Aceitando o Presente você funde-se com Vida, e torna-se UNO com “ele”.
Convide-O a entrar na sua Vida, e aceite de olhos bem abertos o Presente, não tenha medo do amanhã, pois ele não existe. A Vida o espera de braços abertos, e Natureza o aguarda para uma recepção Gloriosa e triunfante que É Viver.
Não me avalie mal, a Verdadeira interpretação da Vida, É sempre a do Coração, nunca da mente, “e o não controle”, reside na interpretação do mesmo.


Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Medo e o Presente

O medo e o Presente, ambos, não podem coexistir, pois o medo faz parte da ilusão, por outras palavras faz parte do futuro ou do passado, digamos que ele é o parceiro mais íntimo da mente egóica.
Sempre que o leitor têm medo, a sua raiz está associada a um passado, ou a um provável futuro, e como ambos não existem, logo o medo é uma fantasia.
O medo deduz ou pressupõe sempre um efeito não desejável, mas que ainda (não aconteceu). Logo aquele que projeta o medo, ele se baseia em experiências passadas ou apenas em informação recolhida durante a sua vida, contudo o que lhe fora dado a experimentar no passado não têm que necessariamente se manifestar no “Futuro”.
Se partirmos do princípio que a mente (inconsciente, consciente, e supra consciente) é metaforicamente falando, equivalente ao lápis, que escreve a história da sua vida. Podemos constatar, o porquê do Mundo se encontrar mergulhado em tanto sofrimento.
Como o Neale Donald Walsch falou, a raiz do problema no mundo está no medo. E porquê o medo? Porque o Homem não se conhece, não sabe quem ele É na sua essência, distanciou-se da Natureza, criando assim a separação e com isso o medo e o sofrimento.
Atualmente existe todo um conjunto de conseqüências, resultado desse medo. Temos as guerras, originadas pelo medo de perda de poder, temos a discriminação racial causadas pelo medo de diferenciação, temos a mentira, promovida pelo medo do efeito da verdade, temos o roubo originado pelo medo de escassez, temos o medo de nós próprios por julgar não SER aceites, Enfim a mente tudo alega em prol do falso propósito, usando como maior arma o medo (auto-repetindo-se).
Caro Leitor, não confundamos as coisas, medo é ilusão, e respeito pela vida, é bom senso, ambas parecem idênticas, mas não são, o medo projecta e alega um pressuposto fim, respeito não projecta, apenas reconhece a possibilidade desse mesmo fim.
Darei um exemplo:
Suponhamos que o seu filho de 2 anos de idade, após sair do carro, imediatamente se põe em fuga, tendo como destino o atravessar da estrada, o senso (respeito) dir-lhe-á instintivamente em correr atrás dele para o pegar, pois a criança de tenra idade necessita desse apoio, assim como as crias no ninho necessitam da progenitora.
A Mãe ou o Pai, não têm nem devem alimentar o medo, que lhes fora induzido no passado, sim, porque o medo foi imposto, ou induzido por fatores externos na vivência dos Pais, ou por experiência própria com os seus próprios Pais, ou por filmes ou por situações semelhantes em outras pessoas.
Dando azo ao medo o Pai e Mãe alimentam esse mesmo (outcome) fim. Para não salientar um desenrolar de conseqüências, provavelmente, uma palmadinha no rabo da bebe, juntamente com uns gritos.
Podemos então reconhecer aqui, mais uma razão para estar Presente, quando se está Presente a mente egóica não se prenuncia, ela não possui espaço, pois nela reside a ilusão, e como ilusão que é, não pode existir no Agora Presente.


Enfim, quis falar do medo, porque ele de fato nos acompanha a todos, para alguns de forma mais evidente para outros mais camuflado. A verdade é que ele se faz sentir cada vez mais na nossa sociedade e no mundo, criando assim muita divergência e sofrimento. Mais ainda o medo é o travão pelo qual a mente impediu a evolução. Porém tudo têm uma razão de SER, um maior desígnio, e o sofrimento é provavelmente o maior professor do Humano, quando encarado, frente a frente, a ilusão aos poucos e poucos se desfaz, a nuvem se dissipa, certificando assim a Lei Universal que tudo muda, e a realidade, lentamente emerge.
Os pensamentos são como nuvens, quanto mais nuvens, maior o nevoeiro, chegou a altura, de os deixar dissipar e com isso ver a Luz.

Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Deus está em todo lado?

Deus está em todo lado?

A religião diz-nos que Deus está em todo o lado, entre as religiões, existe de fato consenso nesta afirmação. Também o Homem crente em Deus o afirma e acredita.
Podemos constatar que acreditar, pode não ser suficiente, pois a realidade assim o demonstra.
Construíram-se altares, fabricaram se estatuas, conceberam-se locais de culto, levantaram-se templos, e estabeleceram-se rituais, tendo exclusivamente o objetivo de chegar a Deus.
Transmitiu-se que só através destes rituais, cerimônias, e protocolos, é que seria possível chegar a Deus. Dando a entender que só é possível estar em comunhão com Deus, só desta forma, criou-se assim a distancia (separação), entre o crente e Deus.
Questiono agora o Leitor, não será uma contrariedade, afirmar que Deus está em todo o Lado, e em simultâneo assegurar, que só é possível chegar a ele, com determinados rituais?
Mais ainda, atribui-se a Deus, o conceito de que Deus é o Criador, o Altíssimo, a Divindade, o intocável, Onipotente. Contudo falamos em Ofensas a Deus? Questiono ao Leitor, qual de vós julga SER capaz de ofender Deus? E como será isso possível? Quem possui essa mentalidade, que calcula possuir a legitimidade de o conseguir fazer? E como julga você capaz de o fazer? E o que o leva a si, pensar que é superior a Deus ao ponto de o ofender?
Lamento desiludir todo aquele que acredita nisto, mas Deus não possui EGO, nada, absolutamente nada o atinge, só o EGO pode julgar ser capaz de atingir Deus, porque só o EGO pode sentir-se atingido.
A separação, a ilusão reside exatamente na mente do Homem, todo o Homem que acredita, na distância, ou seja Eu aqui, e Deus ali. Acredita na separação, mas a separação é a ilusão.
Qual de vós afirma que Deus está em todo o lado, exceto em si? Vejamos com atenção, Deus está em todo o lado, menos em você? Bom, resta-me questionar, você é especial, em você ele não está?
Quero aproveitar a oportunidade de completar este Tópico, colocando um artigo já escrito aqui na comunidade espiritual, intitulado: “E se a vida lhe sussurrasse ao ouvido”
...Para conhecerdes a Deus, para conhecerdes a verdade, vós não o deveis buscar. Se o buscais, estais fugindo do que é...
Krishnamurti
Todo aquele que crê em busca, crê em separação, criou assim uma falsa distância entre você e objeto de procura.
Com isso você, criou a ilusão de separação, julga-se separado da Natureza, da sua essência, um julgamento que só pode existir proveniente da sua mente.
Contudo o seu coração conhece a verdade.
Como pode o Homem procurar Deus, e dizer que Deus está em todo lado?
Porém ele o procura, como se estivesse separado.
E se a vida lhe sussurrasse ao ouvido: Não te separes de mim, pois onde tu estás eu também estou, e onde tu não estás eu também não estou, pois ambos somos um, observa-me a mim, e te conhecerás, procura-me a mim e te perderás.
Você não busca Deus, nem tão pouco, a procura, pois ambas as ações induzem separação.
E se a separação é uma ilusão, logo não faz sentido procurar algo que você já possui, porém podemos falar de despertar, acordar, relembrar, renascer, todas estas acções não implicam distancia, mas sim a aceitação, e o acreditar que isto pode SER verdade.

E como faze-lo? Fazemo-lo no Presente, pois só existe o Presente, o Agora.

E o que existe no Agora? No agora existe a VIDA, a Natureza que está em constante mudança, tendo-o a si como testemunha, da mudança.

Contemple a Vida, observai a vida, no Agora no Presente, e o que em tempos era Banal e dado como adquirido, lentamente revelar se á.

A paciência e a simplicidade são virtudes.

Assinado: Vida
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Aceitar quem você é

Aceitar quem somos, É, grande parte das vezes doloroso, penoso, e angustiante. O simples fato de termos duvidas, sentirmo-nos sós, ou agirmos de forma “errada”, faz nos sentir mal conosco mesmos.

Por detrás deste sentimento, existe sempre um juízo de valores, que tenda a julgar os nossos atos ou comportamentos. Por vezes, ou mesmo muitas das vezes somos severos conosco mesmos, face a situações do nosso dia a dia.

Grande parte das vezes, o julgamento usa como pretexto, a auto correção, o aperfeiçoamento de nós próprios, tendo como finalidade a perfeição de nós mesmos, por isso mesmo somos severos conosco mesmos, chegando mesmo ao conflito interior, onde a angustia reina, e a confusão se instala.

A nossa mente tenda a ditar e impor o seu juízo de valores, confrontando-nos e perseguindo-nos com erros do passado, por vezes durante anos e anos.
A verdade de um conflito interior, de um aborrecimento, de uma confusão ou simplesmente de uma dúvida, reside na “disputa” de duas "identidades" distintas, Você e a sua Mente.

A mente tenda a culpar, incriminar, e imputar as culpas a si, mas você não aceita, porém a mente diz que errou e é culpado, e deve ser punido, fazendo-o sentir-se triste e angustiado.
O erro não existe para penalizá-lo, e você, não existe para vir a SER perfeito, como pode você vir a SER perfeito, quando você já o É.
Sim, toda a natureza É Perfeita, e você É natureza, você faz parte dela e É ela, logo é perfeito, negar isso é negar a sua essência.
Porém a sua mente não pensa assim, vê-o como imperfeito, e com muitas lacunas, deficiências. E apressa-se a emitir julgamentos da sua pessoa, a ironia está, que quem causa, e deu origem ao efeito "erro", é exatamente a mente, e não você.

Por outras palavras o juiz foi em simultâneo quem errou, e você é o falso réu que assiste ao julgamento.
Com tudo isto, não pretendo banalizar o erro, ele existe meramente para SER alertado, mas nunca penalizado, a sua Consciência possui supremacia divina, ela revela a ilusão projetada pala sua mente, e com isso ela o alerta, trazendo luz á sua mente, de forma a demonstrar quem comanda, de forma a separar a realidade da ilusão.

Ela SABE que o mundo dos pensamentos, é apenas isso, pensamentos, nuvens que aparecem e desvanecem, que por sua vez trazem conseqüências que aparecem e desvanecem, quando a mente o incentiva a fazer algo de errado, ela sempre, alega o passado ou o futuro como pretexto, ela alega sempre a ilusão, pois no AGORA, ela não possui entendimento, ela não conhece. Apenas o coração a consciência conhece o agora, e o Agora é perfeito.
Vejamos o seguinte exemplo:

Suponhamos que se encontra no supermercado, e resolve roubar comida, a sua mente alega a fome como pretexto, e o roubo como única alternativa, e você “sente-se forçado” a roubar. No ato do roubo, ninguém descobre o sucedido e você sai ileso, sem ninguém dar conta, você dirige-se para casa. Contudo existe algo em si, que Testemunhou o sucedido, e que SABE que você errou, uma testemunha silenciosa, e que existe apenas para detectar e o alertar para o erro.

Existe também o Juiz imperdoável (mente - pensamento), o mesmo que o levou ao ato, pretende agora puni-lo, castiga-lo, atormentando-o com pensamentos e pensamentos, uns atrás dos outros, fazendo sentir mal pelo sucedido.

Não adianta auto penalizar-se, dando azos a sua mente para se auto culpar, quando ela foi desde o início causador de tudo. Seja benevolente com os “seus” erros e consigo mesmo, sinta-se feliz por detectá-los, reconhecendo como algo que não deseja vir a fazer de novo.

O Coração nunca erra, quem erra é a mente, sempre a mente, ela é e foi quem criou a confusão no mundo.
Seja benevolente com “ela”, pois reconhecendo-a ela, você reconhece também o seu Coração, e identificando o seu Coração, você distingue a Realidade da ilusão, você descobre se a si, e descobre o Mundo.

To borrow the words of Sailor Bob Adamson
(an enlightened teacher), 'What's wrong with RIGHT NOW
unless you think about it?'

Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Encontro de Almas

Um encontro de almas, é um encontro peculiar, por ter sido um encontro marcado lá do outro lado, onde elas se encontraram, destinadas a realizar determinada missão, que acontece quando as almas se encontram, podendo assim, o amor acontecer, pois são almas predestinadas.
Este amor chega sem ter dia marcado ou momento marcado para acontecer. Simplesmente chega, e se instala, criando uma verdadeira festa de sentimentos alegres, que modificam todos os propósitos e conceitos até então firmados.

O encontro de duas almas tem como foco principal não a aparência física, mas a afinidade entre elas existente.

Sempre vão existir momentos de tristeza, quando se perguntam porque não se encontraram antes. Acontece que esse momento é determinado pelo Destino, e muitas vezes quando o momento desse encontro acontece, não é mais possivel extravasar toda a plenitude do amor que trazem, quando não é mais possivel viver a alegria de amar e querer compartilhar a vida com o outro, enfim, sem que exista a possibilidade de realizar este amor em total plenitude, e por vezes esse amor fica incompleto, e as almas sentem uma saudade doida e doída uma da outra.
Existiu o encontro, mais uma vez incompleto, e reconhecem que não haverá retorno para suas pretensões, e que será necessário aguardar nova oportunidade, um novo encontro.

Atingindo essa compreensão, entendem que mesmo estando distantes, podem sentir e pressentir a alegria, a tristeza, o querer de um pelo outro.

Estas almas falam além das palavras, falam pela compreensão anímica, e assim se entendem, e se comunicam, sabendo que deverá haver um novo reencontro.

Contudo, se o reencontro ocorrer no tempo certo, estas almas afins se entrelaçam e buscam a forma de juntas ficarem, num processo contínuo de reaproximação até a consumação do amor predestinado.
De qualquer maneira, estas almas ficam marcadas, e nunca conseguirão se separar. Sempre acontecerão reencontros, até que possam cumprir a missão.

Almas que se encontram não mais se sentirão sozinhas, pois reconhecerão a necessidade que têm uma da outra para toda a eternidade.

Marcial Salaverry
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.

Difícil ser transparente

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente?
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros. Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente... Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar... Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!

Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco. Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana. Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser... Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!

Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção... E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos. Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa
brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado.


Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar, doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!

Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está me machucando... pode parar, por favor?". Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro.
Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...

Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!

Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível. Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto que consigamos docemente viver... sentir, amar... E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo, mas também sentimento.

Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar."

(desconheço a autoria)
Esta mensagem foi-me enviada por Deluca ®.